48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho
No Brasil, essa situação é particularmente desafiadora. Uma pesquisa da FGV revela que 48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho. Essa prática não só impacta financeiramente as famílias, mas também afeta profundamente a autoestima e o bem-estar emocional das mães.
Empresas que apoiam mães no retorno ao trabalho não apenas promovem a igualdade de gênero, mas também retêm talentos valiosos. Programas que oferecem reintegração, flexibilidade de horários e suporte emocional são essenciais para ajudar as mães a equilibrar suas responsabilidades familiares e profissionais.
Dispensar uma mãe após a licença maternidade não é apenas uma questão legal, mas também uma questão de empatia e respeito. Cada mãe traz consigo habilidades únicas e uma perspectiva enriquecedora que podem beneficiar significativamente qualquer ambiente de trabalho. Reconhecer e valorizar essas contribuições é fundamental para construir uma sociedade mais justa e equitativa.
''Diversos relatos foram feitos na rede social LinkedIn nas últimas semanas mostrando casos de mulheres demitidas após voltar da licença-maternidade. ''
Demissão pós licença maternidade
48% das mulheres que tiram licença maternidade são demitidas até dois anos após o retorno ao trabalho
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